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Crítica filme: Cássia Eller (20/04/15 - 19:17)
Nota: 10
Coments Filme: Machuca (17/04/15 - 12:12)
Nota: 10
Pedro Machuca e Gonzalo Infante são dois amigos, ambos com 11 anos, que vivem a transição política e a severa ditaruda de Augusto Pinochet. Neste clima de tensão a elite se junta a pobreza para revelar a amizade entre duas crianças que sonham em desbravar o mundo e conhecerem juntos as descobertas e surpresas da vida.
O filme é fantástico e tem o argumento muito bem detalhado.
Unma cena marcante: um leite condensado e a descoberta do desejo...tudo contruído de maneira poética.
Crítica filme: Cake (15/04/15 - 4:32)
Crítica filme: O Abutre (12/04/15 - 1:12)
Crítica filme: Cinderela (08/04/15 - 3:15)
Coments filme: Estamira (08/04/15)
Nota:10

Crítica filme: Batismo de Sangue (07/04/15 - 18:48)
Crítica filme: Bobby (05/04/15 - 19:12)
Coments filme: A Procura de Kevin (04/04/15 - 17:43)
Nota:7,0

Coments filme: O Caçador de Pipas (03/04/15 - 15:47)
Nota: 8

Crítica filme: Xeque Mate (03/04/15 - 20:05)
Nota: 6,5
Filme inspirado nos quadrinhos conta com um roteiro intrigante e mostra o mundo obscuro do crime alternado as adversidades dos personagens.
Slevin (Josh Hartnett) é o típico cidadão que passas por problemas, pegou sua namorada na cama com outro homem, foi roubado, teve seus documentos furtados e para fugir do caos que enfrenta conseguiu o apartamento de um amigo, Nick Fisher (Sam Jaeger), emprestado em Nova York. Só que o que não contava é que seus problemas só estariam começando. Ele tem sua identidade trocada com a do amigo que é alvo de um chefe do submundo do crime local e acaba se envolvendo em meio a um assassinato planejado por um dos chefões da máfia, Schlomo (Sir Ben Kingsley). Estava ele na hora errada, no lugar errado...será um azarão, laranja ou mesmo um procurado?
Xeque Mate (Lucky Number Slevin - 2006), um suspense policial, baseado em história em quadrinhos, se aprofunda no submundo do crime e vinganças, onde nada parece ser o que é. O tempo fecha de vez quando o plano de vingar a morte do filho de Chefe (Freeman) é colocada em prática e o escolhido da vez é Nick, um apostador que deve muito dinheiro ao gangster, o que acaba fazendo Slevin ser alvo das gangues.
O filme traz no elenco Bruce Willis, como Goodcat, um assassino profissional enviado para uma missão, Morgan Freeman é Chefe, líder de gangue e principal inimigo de Scholmo (Kinsley), além da doce vizinha Lindsey, vivida por Lucy Liu. A direção fica por conta do escocês Paul McGuigan (Os Gangsters) e é recheado de tiros, mortes e muita ação do início ao fim. Um trieller dinâmico, com seqüências ágeis que nos remete ao filme Sin City, a cidade do Pecado.
Xeque mate é um jogo de xadrez onde você tem que adivinhar quem é o mocinho e o bandido da história, até lá todos podem ser suspeitos.
FIcha Técnica:
Lucky Number Slevin, EUA, 2006
Gênero: Suspense
Distribuidora: Imagem Filmes
Direção: Paul McGuigan
Elenco: Josh Hartnett, Morgan Freeman, Bruce Willis, Ben Kingsley, Lucy Liu.
Tempo: 109 minutos
Crítica filme: O Signo da Cidade (31/03/15 - 2:17)
Nota: 7,0
Os muitos olhos de São Paulo.
Uma grande metrópole, milhões de habitantes, uma cidade que não dorme e em cada janela dos muitos e muitos lares uma história de vida a ser contada, essa é a idéia inicial do roteiro de Bruna Lombardi, em seu novo longa, onde também é a protagonista, O Signo da Cidade (Brasil, 2008).
A maior cidade do país passa a ser palco de uma trama multifacetada com inúmeras histórias e personagens que irão conhecer seus momentos de encontros e desencontros, conflitos, anseios e principalmente o resultado final de várias ações intempestivas que culminam na tentativa de perdão e redenção para uma vida mais simples e solidária. Bruna vive Teca, uma astróloga que mantém um programa de rádio para ouvintes necessitados por auto ajuda ou mesmo desabafo. Ela passa a ser o elo de ligação entre todos os demais.
Nessa cidade multicultural com uma gama de possibilidades e diversidades sociais iremos conhecer histórias humanas aparentemente desconexas que entre acasos se interligam nos diversos personagens que são retratados, como um golpista que só pensa em se dar bem, um enfermeiro mais conhecido como herói humano, jovens deslumbrados pela fama, um homem a bera da morte, uma criança que nasce e uma mulher sem muita ética. Todos esses conflitos se enredam em uma engenhosa trama que resultam na tentativa de novas descobertas ou mesmo de reescrever seu destino.
Com direção de Carlos Alberto Riccelli, seu segundo longa, o primeiro brasileiro, o filme mostra uma cidade explorada visualmente e sendo parte presente da história o tempo inteiro. Riccelli nos dá uma realidade dura, sem luxo...pontos como Augusta, Centro e Paulista são ambientados para retratar o caos, a individualidade, violência e insegurança das pessoas no meio dessa selva de pedras. Para compor essas cenas ele conta com uma boa trilha sonora ao som de Caetano e Bethânia. Uma bela cena a ser citada é o momento que um dos personagens se deita no jardim ao lado da Avenida Vinte e Três de Maio e se vê completamente só, nesta hora, temos duas realidades distintas muito bem exploradas e enquadradas ao som de uma bela canção. Outro item muito bom do filme, além do abuso preciso das imagens de São Paulo, foram as tomadas que Riccelli impôs para delatar a rotina de nosso dia a dia.
O filme tem em seu desenvolvimento uma teia de histórias e personagens, outro ponto positivo, assuntos como juventude rebelde e suicida, homossexualismo, aborto, traição, drogas, perdão e religião são postos em pauta e se entrelaçam na vida de todos eles afim de compreensão. Bruna Lombardi se supera no desenrolar destas histórias, seu roteiro é bom e os diálogos impostos são muito bem conduzidos, com cenas ágeis e curtas, fazendo um se atirar na direção dos outros.
O Signo da cidade nos conta a história de pessoas, poderia ser a minha, a sua ou de todos nós, problemas e conflitos que surgem e nos fazem refletir quanto aos nossos atos. Cabe neste momento uma frase já bem clichê que se encaixa perfeitamente nesta situação...o meio definitivamente faz o homem!!!!!
O longa produzido em família com direção de Riccelli, roteiro de Bruna e co direção e atuação de Kim Riccelli nos fala intrinsecamente de relações humanas. Esta produção madura e original que nos remete pela semelhança do argumento a Crash, no Limite, conta com um ótimo desempenho de todos os coadjuvantes que se fazem essenciais e principais pelo desenrolar e pela maneira como seus personagens crescem em cena, bem estilo Altman.
Possibilidades, esperança e solidariedade fazem de todos os personagens suas buscas ao longo dos minutos de filme, compartilhado a isso, lindas seqüências que nos levam a comoção.
O segundo longa do casal, O Signo da Cidade, entra em cartaz no aniversário de São Paulo, 25 de Janeiro, e para presente de todos os moradores das muitas janelas de nossa cidade, o custo do filme sai por apenas um real, então definitivamente não percam a sessão e bom filme.
Ficha Técnica:
Distribuidora: Europa Filmes
Gênero: Drama
Direção: Carlos Alberto Riccelli
Roteiro: Bruna Lombardi
Elenco: Bruna Lombardi, Juca de Oliveira, Eva Wilma, Malvino Salvador, Denise Fraga, Luís Miranda, Graziella Moretto, Fernando Alves Pinto, Kim Riccelli, Laís Marques, Bethito Tavares, Sidney Santiago, Thiago Pinheiro, Ana Rosa e Cristina Mutarelli.
Crítica filme: Adrenalina (31/03/15 - 1:33)
Nota: 5,0
Adrenalina (Crank, EUA, 2006) é um filme acelerado onde a calma não terá vez. Chev é um assassino profissional de aluguel e parte integrante de uma gangue de mafiosos da costa oeste americana. Em seu último trabalho tudo parecia correr bem até que um pequeno desvio é cometido para desaprovação de seus comparsas e de Rick Verona (Jose Pablo Antillo). O resultado é que sua vida agora esta contada no relógio.
Sabendo que seu tempo é curto Chev quer vingança e sai a caça dos rivais, mas o que ele não pode é ficar parado, então, literalmente, corre para manter-se vivo e retardar o efeito do veneno, onde a única forma para isso é deixar que a adrenalina corra por suas veias, impedindo assim que seu coração pare. Além de lutar por sua sobrevivência, ainda tem que salvar sua doce e desligada namorada Eve (Amy Smart) do perigo e tentar achar um antídoto para salvar sua própria vida.
Com tanta adrenalina em cena o filme não deixa a desejar e esbanja em seqüências e tomadas de ação e violência, fazendo com que o protagonista corra do início ao fim atrás do que quer. Na corrida por sua salvação Chev tenta de tudo para sempre ficar na pilha, se utilizando de drogas, anfetaminas e estimulantes fisiológicos como uma boa transa em praça pública.
O filme que possui boa tiradas marca a estréia da dupla de diretores Mark Neveldine e Brian Taylor nos mostrando que a parceria teve bom resultado.
Ficha Técnica:
Tempo de duração: 83 min.
Distribuidora: Cinnamon
Direção: Mark Neveldine e Brian Taylor
Roteiro: Mark Neveldine e Brian Taylor
Elenco: Jason Tatham, Amy Smart, Jose Pablo Antillo, Efren Ramirez, Dwight Yoakam, Carlos Sanz, Jay Xcala e Don Keone Young.
Recomendação: Contém cenas de sexo, violência, nudez e drogas.
Coments filme: Amour (29/03/15 - 10:33)
Nota: 4

Coments filme: O Impossível (28/03/15 - 11:58)
Nota:7,5
Confesso que quando li a sinopse me pareceu insosso. O impossível mostra o "aguace" de uma família para lutar contra a força da natureza. Naomi Watts esta mesmo boa, mas seu filho eh quem me chamou a atenção no filme. O pequeno garoto mostra todo um talento e eh o elo e a força do filme. A direção tb eh outro ponto que chama atenção. Super indico...vale a pena!
